domingo, 5 de setembro de 2010

ANTIMATÉRIA CERN e ONKALO: O fim do mundo ZH19nov2010 e PARA A ETERNIDADE documentário de Madsen TV CULTURA SP 23dez2010

E O LOUCO SOU EU!

ZH 19 de novembro de 2010 | N° 16524
ALERTA: A HUMANIDADE CAMINHA A PASSOS LARGOS E RÁPIDOS EM DIREÇÃO AO PLENO CONHECIMENTO E ENTENDIMENTO DO CONFLITO CIÊNCIA X RELIGIÃO!
CERN = APOCALIPSE e ONKALO = O INFERNO. Explico:
CERN é a centelha, a fagulha. a fôrça inicial para que o temido APOCALIPSE tão bem descrito na Bíblia para o fim da Terra. (Veja texto abaixo, após ONKALO que é um documentário PARA A ETERNIDADE de Madsen TV Cultura SP de 23dez2010 22H).
ONKALO é a realização do INFERNO na Terra!
A Humanidade descobriu o fogo e com este aliado venceu todas as adversidades da Natureza, tornando-se a forma de vida dominante terreste. No século XX a Humanidade descobriu o FOGO ETERNO, ou seja a energia atômica, a qual é perene, não se apaga nunca. Por isso, construíram na Finlândia o maior túnel do mundo, com 7 km de profundidade, onde já estão depositando todo o lixo nuclear calculado em 300 mil toneladas e este material deve ficar lá, sem ser mexido ou removido, por 100 mil anos. O pânico dos cientistas são as catástrofes da natureza, ex. terremotos, atos terroristas ou guerras, que poderão destampar a ¨boca do INFERNO¨, o que destruirá toda e qualquer forma de vida do nosso Planeta. Como dizem os textos da Bíblia e de todas as religiões, quando o fim vier, haverá a condenação dos ¨maus¨ ao FOGO ETERNO. Ora, já temos o inferno pronto, é só destampá-lo! Há necessidade de prova maior de que RELIGIÃO e CIÊNCIA, finalmente, juntarão seus conhecimentos e entendimentos? É O FIM!!!
AVANÇO DA FÍSICA: CERN
Um passo para a mais potente bateria!
Cientistas brasileiros participaram da captura de átomos inteiros de antimatéria
Esta parece de ficção científica. Um grupo de cientistas, incluindo brasileiros, conseguiu pela primeira vez produzir e capturar átomos inteiros feitos de antimatéria. Local do feito: o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça. Só um punhado de anti-hidrogênio, é verdade, mas o suficiente para entreabrir uma porta que pode levar a importantes avanços na física, como a criação da mais potente bateria já produzida – um grama de antimatéria pode abastecer Nova York por 24 horas.

O Universo é feito de matéria convencional – prótons de carga positiva e elétrons negativos. No começo de tudo, não deve ter sido assim, porém. Acredita-se que o Big Bang tenha criado também muita antimatéria – feita de antiprótons, carga negativa e antielétrons (ou pósitrons), de carga positiva. Mas para onde foram essas antipartículas?

Ocorre que, quando partículas e antipartículas se encontram, o resultado é a aniquilação completa de ambas. Especula-se que, no Big Bang, a criação de matéria tenha sido um pouco maior que a de antimatéria. Com isso, as colisões teriam dado cabo de todas as antipartículas, e a “pouca’’ matéria remanescente é o que vemos hoje na forma de galáxias, planetas e pessoas.

Façanha abre novas perspectivas científicas

Moral da história: se você quer estudar antimatéria em laboratório, tem de fabricá-la você mesmo. Mas o mais difícil, depois de obter algumas partículas, é guardá-las. Qualquer recipiente convencional teria de ser feito de matéria, e o mero contato produziria a aniquilação total das antipartículas. A única maneira de preservar a antimatéria é por meio de campos magnéticos.

– É o que chamamos de armadilha magnética – diz o físico Claudio Cesar, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que, com seu ex-aluno Daniel Silveira, participou do trabalho.

As armadilhas magnéticas são bem eficientes para conter antiprótons ou pósitrons isolados, que têm a mesma carga. Mas, quando se combina um de cada e se forma um átomo de anti-hidrogênio, o conjunto é neutro – e, assim, muito mais difícil de manipular por magnetismo. A captura de antiátomos exige uma sintonia muito precisa do equipamento. De milhões de partículas que começam o experimento, apenas uma ou duas sobram.

Os resultados estão na última edição da revista científica Nature. A ideia, agora, é estudar os antiátomos em busca de pistas sobre propriedades fundamentais das partículas. No futuro, grandes quantidades de antimatéria também poderiam servir como supercombustível, para uso até mesmo em foguetes espaciais. E o grupo também espera usar os antiátomos para investigar como a gravidade age sobre a antimatéria.